Você conhece aquilo que você vende?

Categoria: Comportamento Web, Web.

Atualmente a profissão do futuro é criar uma agência web, tá não é a profissão do futuro e sim o próprio futuro, criar uma empresa de web seria a coisa mais logica a se fazer pra quem quer investir em um negocio próprio. Certo?

Bom às coisas não são bem assim.  Pois, saber administrar não quer dizer que você entende de web, design, mídias ou a necessidade real do seu negócio.  Tá quem sou eu pra ensinar como funciona uma empresa, mas posso apontar alguns defeitos que prejudicam o avanço de uma empresa.

“A preciso de um funcionário que faça layout, programe, cuide do SEO (otimização para mecanismos de pesquisa) e das Redes Sociais, faça animações de sites e aproveitando prepare a massa, recheie o pastel, frite e cobre do cliente no menor valor possível. Mas lembrando tudo isso para amanhã, pois tem vários trabalhos a fazer e o cliente tem pressa, mas não posso te pagar mais que um estagiário, pois a empresa está com o caixa baixo.”

Pode parecer engraçado, mas muitas das vagas de emprego do mercado são assim. Bons profissionais fogem deste tipo de vaga, profissionais no começo de carreira embarcam nessas vagas para entrar no mercado e acabam caindo em armadilhas, e ai só restam os profissionais medíocres que pouco ligam para o emprego, só ligam para o dinheiro e prejudicam a empresa.

Ai quem administra a empresa se sente obrigado a contratar um funcionário temporário (PJ ou Freelancer) e cai muitas vezes no mesmo tipo de ciclo que caiu quando contratou um determinado tipo de funcionário. E com isso começa um entra e sai frenético de funcionários que parece que não tem fim.

Coloca-se muito a culpa no gerente de projetos e no diretor de arte (quando uma empresa tem este tipo de profissional), mas na parte financeira não são eles que dão a palavra final e com isso se perde um bom funcionário.

“Então o que fazer para conseguir bons funcionários que tragam lucro e produtividade para minha empresa?”

Aqui vou apontar alguns pontos falhos que podem ser encontrados em várias empresas e que podem ser corrigidos com seu entendimento.

  1. Cada funcionário deve fazer apenas o seu papel e não acumular funções: é normal o funcionário acabar “quebrando um galho” dentro da empresa, fazendo um tipo de serviço que não é da sua área, o problema está em isso virar rotina. Um Design não programa ou cria Css, um Front-End (responsável por coletar a entrada em várias formas do usuário e processá-la para adequá-la a uma especificação útil) não cria layout e também não faz o serviço do Back-end (é toda a aplicação escondida por trás do trabalho do Front-End).  Ou seja, cada profissional tem seu papel no mercado, respeite e procure contrata-los de acordo com a necessidade.
  2. Pagar o justo nunca é jogar dinheiro fora: funcionário valorizado e bem pago produz mais, mas ai vem à pergunta como vou saber o quanto é o justo a pagar a cada funcionário? Pra isso existem níveis de profissionais dentro de cada área. Estagiário é aquele que ainda estuda e quer ingressar no mercado de trabalho, Junior é aquele recém-formado, sem muitas capacitações e poucas experiências. Pleno tem uma capacidade maior de gerenciamento e já pode tomar algumas decisões dentro de um projeto. Já o Sênior tem no mínimo uma pós-graduação ou já possui grande bagagem no mercado de trabalho, já exerce um cargo de liderança e tem experiência com liderança.
  3. Quem administra não sabe de tudo: como já foi dito cada profissional tem seu papel dentro da empresa, mas quem administra geralmente está numa posição hierárquica maior que seus subordinados, só que não é por isso que entende de tudo. Quem gerencia projetos sabe tudo que acontece dentro do setor de TI(datas, prazos, funções de funcionários, etc.) o mesmo serve para o Diretor de Criação, Atendimento, Mídia, Marketing, entre outros departamentos. Não que sua opinião não seja importante para cada setor ao contrario ela é, só que não é por causa disso que ele deve passar por cima do trabalho de seus subordinados.
  4.  Cargo não é só merecimento, é conhecimento também: geralmente na empresa vemos pessoas sem preparos assumindo cargos que não sabem o que é ou não são da sua área. Vagas importantes como gerente de projetos e diretor de arte, não são vagas de merecimentos por bons serviços, ou para pessoas que acham interessantes, ou para pessoas que são amigas e precisam de uma “forcinha na vida”. São atitudes que geralmente vemos em lojas de varejo, mas estas vagas sim são para profissionais que entende e se capacitaram para trabalhar com esses processos.

Para você que administra empresa, talvez tudo que eu disse parece que isso é um mundo bem distante da realidade da sua empresa de Web (pequena, média ou grande). Mas entenda que está é a infeliz realidade que vive sua empresa e funcionários e que pode ser mudada sempre que houver trabalho duro e vontade de mudar.



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Email Marketing Ame-o ou bloqueio?

Categoria: Comportamento Web, Marketing, Web.

Na internet uma das melhores ferramentas de divulgação de um produto, depois do boca a boca claro, são os e-mails markenting. Eles são geralmente disparados para usuários cadastrados ou não em um site, oferecendo serviços e ofertas, porém causam certo desconforto aos usuários em geral.

Outro dia vi uma postagem do meu amigo Sergio (sócio proprietário da empresa AD.Dialeto | Engagement & Performance) que dizia assim:

“Eu curto receber e-mail marketing, mas fico puto quando o assunto não tem nada a ver com o conteúdo. E as ofertas incríveis da semana são as mesmas que recebi na semana passada com o mesmo preço e promoção mudando apenas a arte. Depois reclamam das bases e das conversões.”

E pensei muito em dar a resposta, que por sinal virou esta postagem. E acabei concordando com meu amigo Wesley Adão, quando disse que as pessoas menosprezam este tipo de serviço, levando uma ferramenta de grande alcance, se tornar uma ferramenta de poluição virtual.

Aqui mostro alguns dos fatores que levam a este problema:

  • Falta de filtro, onde já se viu uma mulher receber uma promoção de ferramentas, sem ela estar vinculada a uma data especifica como dia dos pais, totalmente fora da sazonalidade do mercado, ou um homem receber catalogo de roupas femininas;
  • Profissionais que pela falta de um banco de dados com informações de clientes da empresa, compram catálogos de endereços de e-mail reais, para poder distribuir os e-mails sem a assinatura do usuário proprietário da conta;
  • E-MAILS muito bonitos, porém muito pesados causando irritação dos usuários. Ou e-mail mal construídos com links que não levam a lugar algum, outros com imagens destorcidas;
  • Preços “maravilhosos”.  Sim vou citar um exemplo que aconteceu comigo, um dia comprei a coleção do Senhor dos Anéis (DVD) versão estendida, pelo Submarino no valor de R$ 81,00, dias após minha compra recebi um e-mail dizendo de uma super promoção do mesmo box, por R$113,00 , depois baixaram para R$89,00 e hoje está a R$129,90. Agora alguém me explica onde esta a super oferta?
  • E quando vocês se cadastram em uma Newsletter e em vez de receber noticias de uma determinada empresa, acabam mais recebendo spam, que qualquer outra coisa? Fala se não é pra se sentir um idiota!
  • Fora a grande quantidade de e-mail de invasão disfarçada de e-mails comerciais, que após apenas um click, você ganha uma dor de cabeça que pode custar caro;

Ai chega a hora de vender para o cliente a ideia do e-mail marketing, e o que vem a cabeça dele? VAMOS DISPARAR VÁRIOS E-MAILS PRA VENDER MAIS!

 Ahhhh… ERRADO! Não é disparando um monte de e-mails que vão vender mais, ao contrario vão ganhar uma rejeição maior pelo produto oferecido ou pela marca.

Então vamos pensar em boas praticas para disparo de e-mail marketing:

  • Imagens com qualidade média (aproximadamente de 80% a 60% da qualidade original);
  • Procurar usar textos que falem direto com o cliente, sem letras pequenas, com poucas observações;
  • Textos transformados em imagem não são bons só sobrecarregam ainda mais o peso do e-mail, se possível for fuja deste tipo de pratica;
  • Ao programador, procure usar apenas o html puro, fuja sempre que possível do uso do css, pois nem todos os e-mails reconhecem o css, porém algumas vezes seu uso se faz necessário;
  • Procure fugir de palavra como promoção, venda entre outras que sempre levam o e-mail a caixa de spam;
  • Quanto mais, melhor? Não funciona, procure trabalhar com coisas sazonais, para que as pessoas esperem pelo e-mail, em vez de reclamar que é mais um;
  • Antes de um disparo procure validar em todos os tipos de e-mail mais acessados, para ter a certeza que você esta mandando algo de qualidade ao cliente;
  • Todos gostam quando o seu aniversario, data de cadastro, gostos pessoais pesquisados pela empresa, são lembrados na hora de receber um e-mail, mas também não vale descontinho de 5% né gente;
  • Filtrar o publico de usuários que irão receber os e-mails, facilita muito a aproximação com o grupo de usuários desejados pela empresa;
  • Procure mostrar realmente produtos em oferta, pois produtos que oscilam de preço em todo o e-mail marketing mostra o desespero da empresa em se livrar do produto a qualquer custo;
  • Evite a pratica ilegal de compra de informações, pois ela não leva a boas vendas, deixe o usuário procurar os serviços de Newsletter da sua empresa, para ai sim você oferecer este serviço;

Procure oferecer aos seus clientes e usuários sempre o melhor serviço, procure seguir algumas destas dicas passadas a pessoa contratante, para que ela consiga crescer e aumentar o número de clientes, em vez de ter um dos melhores meios de divulgação, de produtos e serviços, bloqueados pelo usuário final.



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Hamilton Yokota (Titi Freak) [Recordar é viver]

Categoria: Design.

O graffiti é uma arte que inspira muito as pessoas, por ser um tipo de arte mais acessível. E como neste blog já foi abordado sobre os Gêmeos eu não podia deixar de fora este artista maravilhoso.

Titi Freak tem é um mestre do desenho. Sua ascendência é japonesa e sua base é o manga, com o qual trabalha desde os 13 anos. Ilustração, graffiti, iô-iô e moda são seus ambientes preferidos. E ele não esconde toda essa mistura no seu estilo east meets west. Além de telas elaboradas e ricas em detalhes, Titi gosta de explorar superfícies curiosas e expressivas como, por exemplo, uma mesa de bar ou uma porta de garagem.

Dos 13 aos 20 anos, ilustrou para o Estúdio Mauricio de Souza. Desde então, o senso de estilo, a habilidade como ilustrador e o profissionalismo adquirido, o manteve sempre em atividade, trabalhando como designer gráfico e ilustrador. Colaborou intensamente com várias agências de publicidade e muitas marcas como MTV Brasil, Ellus Jeans, Adidas, Eckó, Adidas, Converse All Star, Ezequiel e Nike.

Titi freak conheceu o graffiti só em 1995, mas percebeu que era o ambiente ideal para se livrar das amarras e vícios que os anos de briefing haviam impingido ao seu trabalho. Nas ruas de São Paulo, Titi Freak pode integrar a excelência técnica do seu desenho ao espírito de improvisação que a cidade impõe. A troca foi justa: Titi soltou o traço enquanto o graffiti paulistano ficou mais sofisticado.

Quem quiser conhecer um trabalho deste artista é só assistir o Acústico Charlie Brown Jr. Lá vocês podem conferir os vitrais grafitados por este artista. Mais informações, e um belo portfólio, dividido em rua, design e arte, você confere no site http://www.tfreak.com/



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Os gêmeos conheça o trabalho desses irmãos [recordando…]

Categoria: Design.

Os gêmeosIrmãos Gêmeos ou Os Gêmeos são uma dupla de irmãos gêmeos idênticos grafiteiros de São Paulo, nascidos em 1974, cujos nomes reais são Otávio e Gustavo Pandolfo. Começaram a pintar grafites em 1987 e gradualmente tornaram-se umas das influências mais importantes na cena local, ajudando a definir um estilo brasileiro de grafite.
Os trabalhos da dupla podem chegar a murais de grandes dimensões e estão presentes em diferentes cidades dos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, Grécia, Cuba, entre outros países.
Otávio e Gustavo começaram a grafitar no final dos anos 80, no bairro do Cambuci (zona sul de São Paulo), onde nasceram. Eles militavam no movimento hip hop, quando este alcançava o auge no Brasil. Além de grafitar, a dupla percorria a cidade fazendo apresentações de break (modalidade de dança de rua que, juntamente com o rap e o próprio grafite, são marcas do movimento nascido nos EUA, na década de 70). “A gente freqüentava a Estação São Bento (do Metrô), que na época era o ´point´ dos caras que curtiam hip hop”, conta Gustavo.
Os irmãos fazem questão de deixar claro, contudo, que, do final dos anos 80 para cá, apesar de continuarem a participar de eventos ligados ao hip hop, seu vínculo com o movimento mudou radicalmente. “A gente conhece bastante a cultura, teve uma ligação forte. Então, de vez em quando, acontece um convite assim. Mas, hoje em dia, nosso trabalho não tem nada a ver mais com o hip hop”.
“Grafite x pichação”Um olhar um pouco mais atento permite concluir que o grafite feito hoje por Otávio e Gustavo mantém poucas semelhanças com aquele que ainda dá sinais de beber da fonte dos precursores : os “manos” afro-americanos que se criaram no Bronx. Essas diferenças entre estilos costumam vir à baila na sempre revigorada polêmica “grafite x pichação”. Controvérsia na qual Os Gêmeos preferem não jogar lenha. “A gente já não agüenta mais responder perguntas do tipo qual a diferença entre grafite e pichação? ´ Isso não importa”, dispara Gustavo.O nível de elaboração e a riqueza de detalhes dos murais grafitados pelos gêmeos vêm, segundo eles, de uma obsessão pela prática do desenho. Eles contam que nunca fizeram um curso. O estudo, ainda hoje, acontece em casa. “A gente sempre estudou, desde pequeno: desenho, desenho, desenho”.
Fino traço. Foi justamente essa aplicação que ajudou a forjar o estilo de Os Gêmeos. Para eles, as principais características de seu trabalho vêm da maneira como o desenho é feito: “O jeito de a gente usar o spray, a linha, o contorno…”, explica Gustavo. “A gente faz fininho – isso também é estilo nosso”.A preocupação com detalhes fica evidente também na criação dos trajes de seus personagens. “A estampa das roupas também é uma característica que a gente tem”. Os personagens, mostrados em situações que ora parecem saídas de sonho, ora da dura realidade brasileira, são todos revestidos de um lirismo sem paralelo nesse tipo de manifestação artística.”O que a gente quer, o jeito como filtra as informações, a gente coloca através dos personagens”.Quando o assunto se aprofunda na questão das influências artísticas, ambos preferem não citar nomes. “Acho que começam com a arte brasileira, a cultura popular brasileira”, revela Otávio, “e vão até tudo o que a gente sonha, vê, sente, ouve”.
E Volpi ?A confusão sobre a suposta influência do artista no estilo de pintura de Os Gêmeos tem mais de uma explicação. A primeira delas: as bandeirinhas, que se repetem no traje de vários dos personagens criados pelos irmãos, segundo eles, teriam a mesma origem das que, a partir dos anos 50, tornaram-se freqüentes na obra de Volpi : as festividades juninas (São João, Santo Antônio e São Pedro).
Alfredo Volpi (nascido na Itália em 1896 e falecido em 1988), como Os Gêmeos, morou quase toda a sua vida no Bairro do Cambuci. Gustavo conta que, quando crianças, ele e o irmão estiveram, em certa ocasião, no ateliê do artista. “Gostamos do trabalho dele, mas não virou influência”, ressalta.”A gente tem muito dessa coisa do brasileiro, do improviso, das coisas que o brasileiro faz para se virar. Tem muito dessas improvisações no nosso trabalho”, argumenta Otávio, aludindo ao fato de que Volpi, além de autodidata, se encarregava de fazer seus próprios pincéis e telas. Outra “coincidência”: o artista, que veio da Itália ainda criança, iniciou-se na pintura como “decorador de paredes”, ou seja, fazendo uso do mesmo tipo de suporte que, décadas mais tarde, notabilizaria Os Gêmeos do Cambuci.
Filme para Nike A visibilidade alcançada pelo trabalho da dupla, presente em muros ao redor do planeta, acabou rendendo-lhe convites como o da Nike. Otávio e Gustavo foram contratados para fazer a parte gráfica do documentário patrocinado e co-produzido (juntamente com a O2 Filmes) pela fabricante de materiais esportivos.
“Ginga – A Alma do Futebol Brasileiro” teve direção de Hank Levine, Marcelo Machado e Tocha Alves e produção-executiva a cargo do cineasta Fernando Meirelles. O lançamento no Brasil aconteceu em abril de 2006. “Convidaram a gente por ter esse estilo bem brasileiro de pintar”, conta Otávio. “Fizemos as vinhetinhas e decoramos todas as peças passadas no filme”.
Fernando Meirelles gostou tanto da experiência de trabalhar com Os Gêmeos, que os convidou para auxiliarem na produção das animações para a série televisiva da Rede Globo, Cidade dos Homens. “A gente fez a animação com ele. Foi um outro experimento”, lembra Otávio. “A gente falou : vamos fazer uma brincadeira , vamos ver no que é que dá”.
Ainda por conta do trabalho para a Nike, Otávio e Gustavo passaram quatro meses viajando por cidades de sete países. Eles contam que a proposta da turnê – batizada de Brasil – era fazer uma festa brasileira em cada local visitado. Em cada cidade, acontecia uma exposição com o trabalho dos grafiteiros e a exibição do filme Ginga. “Eles precisavam de artistas que representassem a nossa cultura através das artes plásticas ou das artes visuais”, explica Gustavo.
Outros suportes. Foi entre uma viagem e outra que surgiu a proposta de desenhar um tênis especial para a marca. Os calçados, produzidos em edição limitada e lançados apenas nas cidades visitadas durante o tour organizado pela Nike, tiveram a parte traseira, a língua e a palmilha ilustradas pelos grafiteiros. Sobre o convite que os traz agora a São Paulo quem fala é Gustavo: “Veio da Márcia e da Alessandra (Márcia Fortes e Alessandra Ragazzo d´Aloia, sócias-fundadoras da galeria). Elas já conheciam o nosso trabalho e o que a gente fez em Nova York também”, continua, referindo-se à estréia deles no circuito formal de arte contemporânea, com uma grande exposição na Deitch Projects Gallery (que representa Keith Haring e Jean-Michel Basquiat, artistas que também alcançaram fama usando o grafite como linguagem). “Acho que acabou rolando assim: ´Pô, como os caras são de São Paulo e nunca fizeram nada aqui? Vamos fazer, meu, tá na hora de fazer”, acredita Otávio.
Embora a paixão pela atividade nas ruas não tenha arrefecido, os rapazes não escondem a empolgação com a nova empreitada. Sobretudo, segundo contam, pela miríade de possibilidades implicadas em mostrar seu trabalho em uma galeria, fazendo uso de um espaço que, nas palavras de Otávio, “pode ser transformado em 100%”. “Você pode ter um trabalho tridimensional, pode ter luz, música, pode ter objeto, você pode fazer uma coisa se movimentar”.
Grafite, só lá fora. Mas é quase em uníssono que Os Gêmeos dizem que o que eles vão exibir nas dependências da Fortes Vilaça não é grafite. “Aqui dentro é arte, arte contemporânea”, esclarecem. Quem não tiver a oportunidade de estar em São Paulo para ver a exposição dos Gêmeos, nem puder explorar a cidade para descobrir a marca deles impressa nos muros, há outras alternativas para conhecer um pouco mais da arte desses paulistanos. Uma delas é folhear o livro inglês Graffiti Brasil (Org.: Tristan Manco, Caleb Neelon, Ignácio Aronovich e Louise Chin – Ed. Thames & Hudson).
Outra opção é visitar o site Flickr, onde fãs dos irmãos espalhados pelo mundo (fotógrafos amadores e profissionais) publicam imagens de instalações e muros grafitados pela dupla de artistas quando em passagem por suas cidades. O endereço é: http://www.flickr.com/groups/osgemeos/ .Em novembro de 2005, como parte de um projeto, Os Gêmeos, juntamente com outros conhecidos grafiteiros da cena nacional, pintaram vagões do Metrô da Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre).

Site Oficial: Lost Art> Os Gêmeos
fonte: Wikipédia e The Little House o Fall



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Nerds in Love [recordando…]

Categoria: Comportamento Web, Redes Socias, Web.

Como diria o poeta “… quem irá dizer que não existe razão pelas coisas feitas pelo coração, quem irá dizer que não existe razão…”, e assim que podemos definir este blog. Dois “nerds” apaixonados resolvem se casar e para isso contam on-line os desafios desde a hora de dizer sim ao pedido de casamento até o dia do casamento.
Eles interagem com o público dando dicas pra ajudar aqueles que estão procurando trilhar o mesmo caminho. Quem quiser conhecer mais sobre este blog, sobre o casal ou quer ajudar este casal basta entrar no Nerds in Love.



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